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https://bit.ly/gatinhaespecial 





A Melhor Gata da Galáxia

Está disponível na Kindle Unlimited meu mais novo conto!

Fala sobre minha gatinha, Trupí. Amiga leal e especial, desses bichanos que miam conversadores e nos observam dentro da alma. 

Trupí foi para o céu dos animais em 2019 e deixou marcas em meu coração. Como não poderia deixar de ser, escrevi esse conto em sua homenagem.

Essa história é para todos aqueles que também perderam um pet especial e sabem muito bem o valor de sua companhia.

Boa leitura!

Clique aqui para comprar :)




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É inegável que consumir uma peça de roupa causa impacto no planeta. E a atual juventude tem prestado atenção nesse tema. A chamada geração Z quer comprar suas roupas minimizando os impactos ambientais, não é mais só pelo ter, é também pelo ser.

Uma prova dessa mudança de comportamento pode ser percebida pelo mais recente assunto relacionado à moda, quando a gigante Forever 21 pediu falência. Além do fato de a empresa não ter se adequado à linguagem digital, falando com seus consumidores de forma eficaz por meio das redes sociais, ela também propõe um estilo de compra que vem sendo cada vez mais questionado, o fast fashion.

Por exemplo, para produzir as famigeradas calças jeans é utilizado em torno de 11 mil litros de água na manufatura de uma (inacreditável) única peça. Sendo que, vale ressaltar, a indústria da moda é uma das mais poluentes do planeta.

Pensando nisso, e claro, analisando esse novo comportamento, muitas marcas se mostram preocupadas com a produção mais sustentável e que dialogue com seu público-alvo.






Não a toa, os brechós estão cada vez mais populares e sempre surgem novos endereços que vendem peças exclusivas, ou de segunda mão e, como os ratos de brechós chamam, são roupas com história. Veja que, a vestimenta vem se ressignificando para seus compradores, que não querem só adquirir para estar em um modismo passageiro, mas sim, ter algo relevante em seu closet. Comprar por comprar não é mais o ponto-chave.


E o guarda-roupa compartilhado também propõe essa reflexão, mas com o diferencial que o cliente aluga a peça, ao invés de comprar permanentemente. Algumas empresas oferecem planos mensais, avulsos ou anuais.

Na verdade, se a roupa diz muito sobre a pessoa, então novas linhas de pensamento e preocupação com a origem da peça, bem como, seu propósito no cotidiano de quem a veste, são mais que bem-vindos! Repensar é preciso.


Conheça algumas opções bem legais (é só clicar)

Brechós:

Daz Roupas
Samburá
Minha Avó Tinha
Buxixo brechó e bazar
Brechó Asa

Guarda-roupa compartilhado:

Roupateca
Blimo
Nosso Closet Club
Bump Box (esse tem o diferencial de oferecer peças para gestantes)
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"Lojas não são gentis com pessoas, são gentis com cartões de crédito”
Edward Lewis – personagem de Richard Gere em Uma Linda Mulher


Acaso se você não possuir o figurino X na personagem Y do seriado ou novela (ou mesmo blogueira de moda) está por fora, certo?

Nopeeeee!!!

Recentemente, me interessei por uma bolsa de marca. Não que a desejei por seu nome, na verdade, foi amor à primeira vista devido ao fato de ela ter parecido ser feita para mim. Sabe aquele objeto que te representa e se você usar é como ser única? (Pelo menos, é o que as propagandas pregam)
E é estranho como a mesma indústria que te veste e embeleza pode também te angustiar. Se podemos comprar, é lindo. Mas e se não podemos porque temos outras prioridades? Vem aquele sentimento de vazio e, aí, você vê a influencer fulana-de-tal ostentando aquela bolsa que não coube no teu orçamento. Aff!
Atualmente as mídias sociais potencializaram o desejo consumista. Lembro-me de quando era pré-adolescente na metade dos anos 90 e comprava minhas revistinhas teen, poxa, era um acontecimento ir à banca para pegar a bíblia da moda jovem. Daí eu via as garotas superproduzidas nas páginas e sonhava com aquele estilo de vida.
Não estou dizendo que comprar é errado, não é isso. Apenas quero expor uma reflexão sobre o ato da compra. Notem como as fotos de viagens e comportamento dos influencers, amigos do Facebook e Instagram, etc, mexe com a cuca da gente. Ter é ser – já dizia Zygmunt Bauman:

“Na era da informação, a invisibilidade é equivalente à morte”.

Essa é a armadilha do mundo virtual, temos de parecer ser/ter/sentir/, ou seja, é preciso estar visível, ostentar na vitrine da rede?

Passaram os anos e pouco ou nada mudou. O cenário pipoca por todos os lados. Não sei, sabe. No tabuleiro da vida, as regras chegaram antes de nós.

Nesse mundo invertido em que estamos, é o poste quem faz xixi no cachorro.




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Posso dizer que, em certo ponto, tive a grande sorte de ser incentivada a ler desde pequena. Minha mãe tinha uma frase desafiadora, que mesmo criança, eu pensava: “Ei, faz sentido. Vou guardar aqui dentro da minha cabecinha”. Bem, mas qual é essa tal frase, você deve estar pensando?


Lá vai: “Quando a pessoa achar um livro que fale com ela, aí vai poder parar de dizer que não gosta de ler”.


DAÍ, O QUE FIZ?


Vou te contar, comecei a procurar por essa tal obra que falasse comigo. Afinal, me pareceu que eu estava perdendo alguma coisa de muito divertida por ainda não ter tido essa “conversa”com a literatura.


Porém, antes de me alfabetizar, minha mãe lia para mim as fábulas infantis, além de comprar livros que vinham com fita cassete (sim, fita cassete, ué. Oras, sou uma millennial!) que narravam tudinho (puxa, tecnologia de ponta) e avisava o momento certo de virar a página. E não é o máximo? Afinal, mesmo sem saber ler, podia entrar naquele universo, sabe, é quase como ser membro de um clube muito, mas muito, exclusivo.






MECENAS

Bom, mas chegou o tão aguardado momento em que aprendi a ler (posso ouvir um aleluia? rsrs). Foi como subir um novo degrau, ou passar de fase no video game – e quem jogava games na década de 90 sabe o quão eram desafiadores.

Passei a comprar livros na banca de jornal perto de casa, inicialmente, livros de terror.

Era de uma série chamada Goosebumps, que na tradução significa “Arrepios”. O primeiro que li foi A Máscara Maldita, mas não achei tão arrepiante assim. Todavia, as histórias me divertiam bastante, pois tinham como público-alvo os adolescentes e pré-adolescentes. Eu aguardava com imensa ansiedade pelo próximo número.

Além dessa série, eu lia – ainda comprando na banca, pois minha cidade não tinha livraria –, aqueles livros de romance das coleções Julia e Sabrina. Alguém aí dessa época? Tudo bem, não posso dizer que eram o tipo de literatura mais apropriada para minha faixa etária, mas era o que eu encontrava de livro, e para ler, me bastava naquele momento.

O dono da banca era um homem gentil que ficava surpreso por ver uma jovenzinha lendo tanto, e claro, sendo uma fiel cliente. Pois eu também consumia as revistas “mulherzinha”, como, por exemplo: Capricho e… mais algumas outras aí, que não lembro agora.

Então, o seu Orlando (que na verdade se fala Rolando, pois ele era boliviano – embora o nome seja de origem Germânica, enfim rsrs), passou a me doar livros e revistas que seriam devolvidos à distribuidora, ou que ficavam encalhados na virada de cada mês. Ele nunca disse declaradamente, mas acho que tinha orgulho de ver aquela pequena consumidora fazendo algo tão surreal quanto “ler”. Considero o seu Rolando/Orlano meu segundo mecenas na literatura, pois o primeiro é minha mãe, certamente (oi, manhê!, se estiver lendo isso!).

UM E.T. QUE LÊ

Como você pode notar, pessoas que leem causam espanto, não é mesmo? Quer dizer, olha só você nesse exato momento lendo esse artigo (risos). Parabéns, viu! Já fazes parte de um grupo minoritário.

O dono da banca ficava impressionado ao me ver gostar de ler, e hoje, fico surpresa quando vejo alguém lendo no transporte público. É sempre uma cena rara. Principalmente nos dias atuais, em que todos estão tão ocupados acompanhando os feeds dos influencers e afins.

No entanto, tecnologia é tema para outro artigo. Mas preciso dizer, ou melhor, escrever o seguinte: aquela garotinha que tinha pressa para aprender a ler realizou esse pequeno sonho e passou a ler muito. Posteriormente, leu mais, e mais posteriormente ainda, leu autores inspiradores e até escreveu seus próprios livros. E isso também fica para outro artigo!

Resumindo, meu amigo, ler pode mudar a sua vida porque te faz mais exclusivo, mais letrado e mais articulado. Pode até despertar um potencial autor, vai saber. Eu torço por isso, combinado?!

E, claro, ler pode mudar a sua vida porque vai te deixar inquieto pelo próximo volume daquela série gigante, de trezentos exemplares e tal. Vai te tirar o sono porque a história de terror era mesmo bem mais medonha do que você imaginava. E posso até vê-lo indo de madrugada ao banheiro levando consigo o bichinho de estimação para te proteger do poder das trevas. Mas também posso te ver sendo esse E.T. incrível, e que, muitas vezes, não tem com quem conversar sobre a mais recente leitura terminada. E vejo seu coração partido devido a tantas personagens apaixonantes.

Bem, ler é tudo isso e muito mais. E pode ser a coisa mais incrível que fará hoje. Pode te deixar meio sem grana, porque haja dinheiro para comprar tudo que nos interessa. Mas ler é a melhor fantasia de todas, porque é a sua mente junto a do autor, e nesse filme, os atores têm o rosto que sua mente preferir. Você é o leitor, mas é também um pouco criador. E é incrível essa mágica.

Nunca haverá livros o suficiente para serem lidos, e esse é o melhor detalhe.

Ler muda tudo, faz toda diferença e, com toda certeza, é coisa de gente sexy!







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Os celulares transcenderam a funcionalidade das ligações e multiplicaram seus recursos. Hoje é possível usá-los para os mais diversos fins, desde pesquisa para estudos e trabalho, passatempo, comprinhas on-line, os tão divertidos jogos, e por aí vai. Tudo isso na ponta dos dedos. Tentador, não? A resposta “sim” é imediata, mas calma, nesse artigo abordaremos algumas ciladas desse universo. Atualmente, as pessoas, e principalmente os jovens que nasceram no fim dos anos 90, se mostram os mais dependentes por tecnologia. Se em parte é notável esse entrosamento com o mundo high-tech, também é igualmente notável os casos de ansiedade por parte de seus usuários.

Aprenda a dar um freio

E porquê? Bem, a rede está disponível 24 horas. Todos querem atualizar status e, depois, averiguar quem curtiu, comentou ou visualizou. Aplicativos de conversa, como o whatsapp, por exemplo, fazem evaporar as horas do dia com suas mensagens, imagens, vídeos e afins pipocando infinitamente na tela, o que é entontecedor, certamente.

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) hoje se reconhece o grave e crescente problema da dependência digital. Até a gigante empresa Google percebeu esse mal do mundo recente e pretende tomar medidas para atenuar seus malefícios.

A vida virtual é projetada para, sem os devidos cuidados, seduzir a mente das pessoas. Pode parecer um termo pesado, mas é exatamente por essa razão que a preocupação com seu mau uso tem sido tão debatida por profissionais de saúde. A conectividade parte da premissa mais básica do convívio humano, a necessidade de socialização.

Na mão das crianças

Estudos recentes mostram que crianças têm passado mais tempo com seus smartphones de que passam com seus pais e família. Mas o convívio familiar é crucial para um desenvolvimento saudável, tanto mental quanto social. Pediatras aconselham sobre a necessidade de estipular um período controlado de uso de aparelhos de celular, e isso, claro, sob supervisão dos adultos.

O estudo ainda expõe que esse excesso está relacionado à 250 por cento de casos de depressão. Esse dado é alto e preocupante. Um passo simples para reeducar os pequenos é oferecer um tempo significante longe da tecnologia. Não se trata de deixar de usar seus recursos, mas aprender a usufruir de todos seus benefícios com inteligência e moderação. Afinal, ver um pôr-do-sol, tomar um sorvete e se exercitar ao ar livre também são hábitos que nunca saem de moda, como a tecnologia.





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Foto com a obra em mãos



CHEGOU MEU NOVO LIVRO!


Estou muito feliz! E o motivo não poderia ser menos solene: ter em mãos mais uma conquista na literatura, minha primeira antologia!

 

Em Calendário Assombrado, O Lado Sombrio das Festas Brasileiras, meu conto Entre Doces e Retinir de Gaita foi um dos selecionados para integrar a obra (uhuuu!!!)

 

Em meio a uma pandemia que frustrou o andamento desse projeto, diversos pormenores que enfrentamos, mas no fim das contas ei-lo aqui!

 

Idealizado pelo selo Crypta Books, este livro arrepiante está recheado de ótimas histórias de autores dos mais talentosos, parabéns a todos! 

 

Segurar a obra física traz uma sensação de consumação da empreitada. Sou grata pela dádiva de poder tornar palavras em criações que passeiam na mente dos leitores.

 

Tem momentos em que olho para trás e até me esqueço que, em meio a tantas tentativas e erros, há belas conquistas. E como eu disse ao meu amigo e também autor de talento, Jeff Messias: se o fato de sermos escritores não causa dor e alguns danos emocionais, é porque estamos fazendo isso errado! (risos)

 

Um brinde de alfabeto para todos que amam os livros!

Valeu, Deus! (em primeiríssimo lugar, aliás!)

 

Um grande beijo aos autores da Antologia Calendário Assombrado!




Foto quando foi anunciado os autores selecionados | Divulgação redes sociais



>> O projeto literário tem o selo Crypta Books @cryptabooks como idealizador. A campanha da antologia foi angariada via Catarse. 

 


Um pouco do meu conto por aqui!











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Quando você começa a passar mais tempo com a fuça metida nos livros, ao invés de atolada nos feeds com status inatingíveis, saiba que sua chave virou para melhor.

 

De fato a internet é um recurso universal para divulgação de empresas, produtos, conteúdo didático, portfólios de artistas, etc. Com sabedoria e organização a rede é uma tremenda ferramenta.

 

Mas me pego em sofreguidão por averiguar o quão a vida de todo mundo está parecendo melhor de que a minha. E a decoração das casas é algo igualmente invejável. Todas (TODAS) as it-girls tem um vaso com costela-de-Adão decorando mesas; quadros com mensagens motivacionais nas paredes; móveis brancos; tudo clean e minimalista. Como se o catálogo da Tok Stok inteira tivesse sido vomitado em suas residências. E de repente, sempre que surgem novas blogueiras, os celulares se enchem do mesmo. É uma fábrica de clones. 

 

Nas décadas anteriores não era diferente. Quando a mídia queria nos doutrinar, entupiam revistas, novelas, filmes e comerciais de TV de anúncios. O bombardeio procedia de todas as direções. Somos gado, essa é a real.

 

No entanto, o que me deixa realmente triste é como as pessoas estão cada vez mais vazias. Desejosas por relevância. E querem seguidores, pois são missionárias da religião-tecnologia.

 

O futuro sempre foi motivo de inquietação, dúvidas e variados questionamentos. Mas hoje, tenho medo. Está escuro nos becos dos feeds. Quando todos estão no mesmo lugar, ao mesmo tempo, todos os dias… me pergunto onde, então, estão os visionários anônimos? Esses que também ficam chocados com a sociedade self e a febre Tik Tok.

 

E o que dizer da overdose de harmonização facial que estampa o rosto da maioria das Youtubers de maquiagem? Bocas gordas de colágeno, sobrancelhas idênticas, compras semanais.

 

Vou iniciar o movimento “livros ao invés de feeds”. Ler amplia o vocabulário, melhora as conexões cerebrais e te torna um articulado orador. Redes sociais, por outro lado, aumentam a ansiedade, despertam a inveja e sugam a ponta dos dedos em um faminto percorrer por status infinitos.

 

Gostaria de mencionar que gosto de ver besteira na internet. Acompanho vários criadores de conteúdo. O que eu trago para reflexão é a questão da qualidade da informação. Precisamos tratar bem a nossa cuca.

 

Olhem por onde pisam, ou nesse caso, onde clicam.






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Aqui quem tecla é Laura Udokay! Sou escritora e redatora, desde os dezesseis anos trabalho também com ilustração, algo que amo muito! Por aqui teremos textos, reflexões e resenhas literárias.


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